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A exigente tarefa do amor humano

Deus é amor: o amor humano é participação deste amor. É revelação de Jesus Filho amado: “Amem-se uns aos outros. Se vocês tiverem amor uns aos outros, todos reconhecerão que sois meus discípulos” (Jo13, 34-35). O amor de Jesus revela o amor do Pai. Assim como o Pai me amou, também eu amei vocês... Permaneçam no meu amor (Jo 15,9). O amor de Jesus revela a fidelidade deste amor do Pai. É o caminho do amor humano, participando do Amor divino, dar testemunho da fidelidade deste amor.



Todas as relações humanas (nas famílias, nas comunidades, nos grupos, etc.), são autênticas, quando colocam sua fonte em Deus e pela sua perseverança tornam-se testemunhas deste amor.


Podemos falar então, de uma crucial questão de amor humano, nisso consiste a exigente tarefa do amor humano.


Percebemos, na sociedade atual, uma carência de comunhão, uma intensa necessidade de aproximação, de amor, ao mesmo tempo que uma explosão de violência (indiferenças, infidelidade, desaforos, etc.).


Daí muita dúvida, muita interrogação sobre a duração do amor humano no que se refere, sobretudo ao matrimônio. Aqui fica uma pergunta: O matrimônio baseado apenas na atração física (sexualidade, simpatia, beleza, etc.), basta para a perseverança neste amor? ... Essa perseverança pode até acontecer... mas não “é garantia para a duração do amor”.

O matrimônio é uma vocação dada por Deus, que influencia a vida toda.


Como vocação necessita da parte dos cônjuges de uma tomada de consciência que resulta num compromisso de fidelidade ao seu amor, fundado no amor de Deus e no compromisso de ser, pela sua perseverança, testemunho da fidelidade do amor de Deus.

O amor humano assim entendido, podemos, de fato, falar de uma crucial questão do “amor humano” ou uma “exigente tarefa do amor humano”.


Fonte: Pe. Jésu Assis, C.SS.R., Santuário São Geraldo de Curvelo/MG.

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